I ain't wasting no more time
Fui ao TIM festival. Todos postam críticas dos shows, mas não o farei. Minha impressão foi bastante parecida com a de uma de minhas queridas companhias no show, clique para ler.
Mas o festival me fez pensar em algo no sentido de ver o lado bom das coisas. Sempre fui contrário às privatizações, especialmente da maneira como foram feitas. Mas é fato: sem elas, não teríamos tantas bandas tão legais vindo para o Brasil.
TIM, Claro, Vivo, todo mundo se matando para patrocinar eventos musicais e associar suas marcas às grandes bandas do mundo, cativando o público, especialmente o jovem, principal alvo das telefonias móveis.
Por um instante, adorei as privatizações que tanto xinguei durante tantos anos com muitos argumentos. Especialmente quando o Arcade Fire tocou Wake Up, e o povo continuou cantarolando o vocalize da música após seu término.
Mas o festival me fez pensar em algo no sentido de ver o lado bom das coisas. Sempre fui contrário às privatizações, especialmente da maneira como foram feitas. Mas é fato: sem elas, não teríamos tantas bandas tão legais vindo para o Brasil.
TIM, Claro, Vivo, todo mundo se matando para patrocinar eventos musicais e associar suas marcas às grandes bandas do mundo, cativando o público, especialmente o jovem, principal alvo das telefonias móveis.
Por um instante, adorei as privatizações que tanto xinguei durante tantos anos com muitos argumentos. Especialmente quando o Arcade Fire tocou Wake Up, e o povo continuou cantarolando o vocalize da música após seu término.
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