28 setembro 2007

Era feliz e não sabia

Uma das melhores coisas de ser uma criança e viver em uma casa bem cuidada pela mãe ou por quem for é não sentir o cheiro de comida estragada. Sempre alguém dava um jeito nela antes que o cheiro se proliferasse.

Depois de adulto, e ainda mais depois de começar, há anos, a morar sozinho, eu tenho que lidar semanalmente com esse cheiro asqueroso. Poucos cheiros são piores que o daquele feijão que ficou no tepuer (como escreve essa merda???) por uns três diazinhos a mais que a sua validade. Afffffffe

Hoje é sexta, acabo de lavar a louça da semana inteira e, claro, lidei com o cheirinho amigo que antes estava aprisionado sob o amontoado de louça. E pior: já lembrei que esqueci uma couve na geladeira do escritório. Segunda-feira é nóis de novo...


When we die, when we die
(So wait in line)
Queuing up for some more junk food
It's not my fault, it's not my fault
(Just this once)
They're all getting so much younger

2 Comentários:

Blogger Maurício Kanno disse...

Paulo...

isso é realmente ruim. mas imagine o problema, além de sentir de fato a coisa estragada, ter alguém te enchendo o saco pra burro, e te mandando praquele lugar, eheh... (minha esposinha querida...)

10:49 AM  
Blogger semudei disse...

É por essas e outras quu eu tenho anotados em lugares fáceis os seguintes telefone: pizzaria, temakeria, sanduicheria, padaria e encanador, pois comendo desse jeito, alguém precisa dar um jeito na privada de vez em quando.

9:46 PM  

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