Billy Corgan copião
"Vocalista do Smashing Pumpkins diz que banda não lançará mais CDs"
O Billy Corgan, anunciou hoje o que eu, sem nenhuma falsa modésita, já acho faz bastante tempo: CD é coisa do passado. E não me refiro apenas à mídia, progressivamente substituída pelos arquivos digitais. A mídia é, sim, ultrapassada – mas é o conceito que não cola mais.

Ele disse que ninguém mais ouve CDs inteiros. Parcialmente verdade: os fãs ouvem. Mas os fãs são sempre minoria, e são ou os mais pelegos que idolatram qualquer porcaria ou os mais críticos. Mas a colossal maioria das pessoas ouve uma música, duas no máximo, ou três se gostar das que ouviu antes.
Por isso, o conceito de se juntar 10 a 15 músicas para lançar ao mesmo tempo é tão ultrapassado quanto mulher de shorts jeans acima do umbigo. Salvo exceções de obras que tenham uma conexão profunda entre as músicas, que formem um todo complexo, como Tommy do The Who e outros exemplos mais, o negócio é esquecer esse formato de lançamento.
A tendência é criar, produzir, lançar; criar, produzir, lançar. Com a propagação digital, isso fica obviamente muito fácil e prático.
Afinal, pra que lançar músicas de dois em dois anos se você pode lançar todos os meses?
(Notícia aqui)
Shakedown 1979
Cool kids never have the time
O Billy Corgan, anunciou hoje o que eu, sem nenhuma falsa modésita, já acho faz bastante tempo: CD é coisa do passado. E não me refiro apenas à mídia, progressivamente substituída pelos arquivos digitais. A mídia é, sim, ultrapassada – mas é o conceito que não cola mais.

Ele disse que ninguém mais ouve CDs inteiros. Parcialmente verdade: os fãs ouvem. Mas os fãs são sempre minoria, e são ou os mais pelegos que idolatram qualquer porcaria ou os mais críticos. Mas a colossal maioria das pessoas ouve uma música, duas no máximo, ou três se gostar das que ouviu antes.
Por isso, o conceito de se juntar 10 a 15 músicas para lançar ao mesmo tempo é tão ultrapassado quanto mulher de shorts jeans acima do umbigo. Salvo exceções de obras que tenham uma conexão profunda entre as músicas, que formem um todo complexo, como Tommy do The Who e outros exemplos mais, o negócio é esquecer esse formato de lançamento.
A tendência é criar, produzir, lançar; criar, produzir, lançar. Com a propagação digital, isso fica obviamente muito fácil e prático.
Afinal, pra que lançar músicas de dois em dois anos se você pode lançar todos os meses?
(Notícia aqui)
Shakedown 1979
Cool kids never have the time